DESCRIÇÃO

Apresentamos um pouco de nosso trabalho. Mas também buscamos reunir o excelente trabalho de vários arquitetos, designers, artesãos e afins. Agregar informação para referencia e tentando sanar duvidas. Todos que buscam dar conforto e chamar uma construção de lar.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Nove maravilhas arquitetônicas que não existem mais


Nove maravilhas arquitetônicas que não existem mais

DE ESTAÇÕES DE TREM E PALÁCIOS A MONUMENTOS E ARRANHA-CÉUS, VEJA DIVERSOS ÍCONES ARQUITETÔNICOS DA HISTÓRIA RECENTE QUE FORAM DEMOLIDOS OU DESTRUÍDOS


Destruídas por fogo, guerra, demolição ou ataques terroristas, essas edificações são consideradas importantes símbolos do patrimônio cultural e arquitetônico, entre eles, o Crystal Palace, em Londres, e as torres gêmeas, em Nova York. No Brasil, destaque para o palácio Monroe, no Rio de Janeiro, e os pavilhões do palácio do Anhangabaú, em São Paulo, integram a lista.
Quais outras obras do país poderiam fazer parte da lista?
Confira na galeria.

Inspirado na arquitetura romana e grega, a original Estação Pennsylvania foi, na época, considerada um dos maiores espaços públicos do mundo. A demolição foi realizada em 1963, para dar lugar ao Madison Square Garden (Old Penn Station, Nova York)

O edifício, que foi construído para ser um parque de inverno e jardim sob vidro, tornou-se o primeiro parque temático do mundo. Em 1911, o empreendimento faliu. Em 1936, passou por um incêndio que o levou a ruína. (The Crystal Palace, Londres)

Com o início no século 13, o castelo gótico foi casa de vários governantes da Prússia. Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi bombardeada. A estrutura, que já estava danificada, foi implodida em 1968 e transformada em uma praça. (Königsberg Castle, Prússia Oriental)

Erguido em 1982, em homenagem a primeira vez que o Barém recebeu o Conselho de Cooperação do Golfo. Em 2011, uma rebelião popular criou um acampamento em volta do monumento, que foi destruído pelo governo em seguida, alegando que ele estava profanado pelos protestos. (Pearl Monument, Barém)

Com influência asiática, a Midway Gardens foi criada em 1914 como uma cervejaria e pavilhão para exposições. Durante a Lei Seca nos Estados Unidos, perdeu prestígio e foi demolida em 1929. (Frank Lloyd Wright’s Midway Gardens, Chicago)

O centro de Dublin conviveu com a torre de 1808 a 1966. Voluntários do IRA instalaram uma bomba que destruiu a parte superior da estrutura. Seis dias depois, engenheiros do exército eliminaram o que restava, por acharem que ela estava muito danificada para ser restaurada. (Nelson’s Pillar, Dublin)

Construídos entre 1966 e 1970, os arranha-céus foram destruídos, em 2001, no ataque terrorista que ficou conhecido como 11 de Setembro. (Torres gêmeas do World Trade Center, Nova York)

Inicialmente, o palácio foi criado nos EUA como o pavilhão brasileiro na Exposição Universal de 1904. Após o fim do evento, a estrutura metálica foi remontada no centro do Rio. Uma campanha realizada por arquitetos modernistas, sob alegações estéticas e de que o prédio atrapalhava o trânsito, levou a sua demolição em 1976. (Palácio Monroe, Rio de Janeiro)

Os dois pavilhões foram construídos na década de 1910 como parte do plano de remodelação do Anhangabaú. O primeiro pavilhão foi demolido no início dos anos 50 para a construção do edifício Conde de Prates, e o segundo no final dos anos 60, tendo sido erguido em seu lugar o edifício Mercantil Finasa.(Pavilhões do Palácio do Anhangabaú, São Paulo)
Publicada originalmente em ARCOweb em 08 de Junho de 2015

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