DESCRIÇÃO

Apresentamos um pouco de nosso trabalho. Mas também buscamos reunir o excelente trabalho de vários arquitetos, designers, artesãos e afins. Agregar informação para referencia e tentando sanar duvidas. Todos que buscam dar conforto e chamar uma construção de lar.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

7 PROJETOS PARA TERRENOS PEQUENOS

http://www.arquiteturasustentavel.org/

7 ideias de casas feitas para terrenos pequenos

Espaço é a palavra do momento quando pensamos em construir habitações e organizar seus espaços, principalmente quando não temos muitos recursos para financiar uma obra. Com uma demanda por moradia cada vez maior, qualquer terreno, principalmente no meio urbano, dificilmente fica inabitado por muito tempo, já que as construtoras e empreiteiras logo encontram um meio de fazer mais um prédio nesses pequenos espaços. Para as pessoas que querem alternativas para moradia, o que resta é viver em áreas mínimas.
Temos mostrado aqui diversas soluções propostas por pessoas criativas que visam tornar a vida  confortável mesmo dispondo de pouco espaço físico. Apartamentos com utilitários retráteis, casas em contêineres marítimos e pequenas cabanas tem se tornado cada vez mais comuns e quem sabe podem contribuir para que você se inspire e invista em uma ideia do tipo.
Confira 7 ideias de casas feitas para aqueles terrenos pequenos sem perder o charme.

Home Park por anotherAPARTMENT

A pequena casa localizada em Tóquio no Japão conta com apenas 27 metros quadrados fica espremida entre dois prédios e mesmo sem muito espaço, é muito confortável e oferece uma bela vista para o parque que fica em frente a residência.

Narrow Japanese Home por Kota Mizuishi’s

Também no Japão, essa casa foi projetada para abrigar uma família de três pessoas. Situada em Tóquio, a Casa Estreita Japonesa pode até ter uma forma aparentemente bizarra, mas é um clássico exemplo de como se construir dentro das limitações espaciais. Seu interior conta com sala de estar, sala de jantar, cozinha, quarto de casal e um quarto para crianças.

Hill House por Andrew Maynard Architects

A Hill House, localizada em Melbourne na Austrália é o típico projeto de casa para uma família com crianças. Também com “problemas” de falta de espaço no entorno, a casa consegue ser muito aconchegante e ainda por cima oferece uma área gramada para atividades ao ar livre. Além do aproveitamento de terreno, a Hill House foi projetada sob os conceitos bioclimáticos. Ou seja, seu telhado sombreia os espaços internos durante o verão e libera a passagem do sol no inverno.

House Arc por Bellomo Architects

Inspirada pelo design de um estacionamento de bicicletas, a House Arc foi concebida como um modelo de habitação modular para comunidades carentes, porém, também pode ser a solução ideal para quem precisa de uma casa de baixo custo para um terreno diminuto. Essa casa compacta foi feita para ter uma construção fácil, além de exigir poucos recursos para a manutenção, já que é extremamente eficiente no aproveitamento de ventilação e luz naturais.

Pod House por Ohio State

Estudantes da Universidade de Ohio nos Estados Unidos trabalharam cerca de três anos no que seria a solução para combinar arquitetura verde em um projeto de casa compacta. A Pod House conta com sistemas de energia solar e reaproveitamento de água em uma pequena casa feita com materiais de baixo impacto ambiental. Atualmente ela fica no Parque da Ciência COSI em Columbus.

Window House por Yasutaka Yoshimura

Em frente a movimentada praia de Kanagawa no Japão, a Window House (Casa Janela) foi projetada para ser um espaço para apenas uma pessoa. A casa ocupa um pequeno espaço na beira da praia e foi construída sob pilotis para não sofrer nenhuma avaria durante as marés altas. Contudo, a característica que mais chama atenção na casa é a disposição e o tamanho das esquadrias. As grandes janelas oferecem uma visão privilegiada da praia e do Monte Fuji.

Zero Cottage por David Baker

Construída sob uma oficina em São Francisco nos Estados Unidos, a Zero Cottage, além de ocupar um terreno reduzido, conta com sistemas altamente eficientes energeticamente. A casa revestida com sucatas de metal aproveita energia solar e gera 30% mais energia do que consome. Além disso, a casa ainda aproveita o calor gerado pelas atividades cotidianas para manter o interior aquecido no inverno. Já no verão, a ventilação natural refresca o ambiente e o deixa confortável.
post original: http://www.arquiteturasustentavel.org/7-ideias-de-casas-feitas-para-terrenos-pequenos/

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

INSPIRAÇÃO INDIANA – ARQUITETURA E DECORAÇÃO

VALE DECORADO

INSPIRAÇÃO INDIANA – ARQUITETURA E DECORAÇÃO
Ana Paula Figueiredo ANA PAULA FIGUEIREDO 

Um velho provérbio Indiano diz: “Guarde alguma coisa para os dias de chuva”.
Fomos em busca das belezas e diversidades da Índia, pra que nos dias de chuva, você possa desfrutar do que existe de mais bonitos e exótico, dentro da sua casa.
A Índia possui um conjunto de obras artísticas e arquitetônicas que vão desde o IIIº Milênio a.C até os dias atuais. Para quem gosta da tradição ocidental pode ver claramente que apesar de parecerem exagerados e sensuais – à primeira vista – a cultura indiana em sua totalidade é bastante refinada e acaba agradando qualquer pessoa.
Esses objetos, decorações, arquiteturas caracterizam-se por seus desenhos, e se manifestam com uma liberdade de expressão não habitual.
A arte da Índia, pode ser conceituada através das pretensões e necessidades ideológicas, estéticas e pelos rituais da civilização hindu. A visão hindu-budista tem como centro a resolução de toda a existência – onde, a mudança e a perfeição, o tempo e a eternidade, a imanência e a transcendência, funcionam como partes de um só processo.
Não pode-se então separar a criação do criador. Este conceito é aplicado à arte, e divide o universo da experiência estética em 3 elementos distintos, apesar de estarem entrelaçados: os sentidos, as emoções e o espírito. Estes 3 elementos ditam as normas para a arquitetura, como instrumento para fechar e transformar os espaços, e para a escultura, em termos de volume, modelagem, composição e valores estéticos. No lugar de representar a dicotomia entre a carne e o espírito, a arte hindu, por meio da sensualidade e da voluptuosidade deliberadas, as funde, através de um simbolismo que por exemplo, transforma a carnalidade de um corpo feminino num mistério perene de sexo e criatividade, no qual a momentânea esposa se revela como mãe eterna.
A arte indiana manifestada na arquitetura, escultura, pintura, jóias, cerâmica, nos metais e tecidos, estendeu-se por todo o Oriente com a difusão do budismo e hinduísmo, e exerceu uma grande influência sobre as artes da China, Japão, Birmânia, Tailândia (que em breve falaremos dessa cultura e arte magnífica), Camboja e Java. As duas religiões, com suas ramificações, predominaram na Índia até que o islamismo tomasse força entre os séculos XIII e XVII. A religião muçulmana proíbe a representação da figura humana nos contextos religiosos, motivo pelo qual a decoração passou a representar motivos geométricos.
Arquitetura
A arquitetura islâmica da Índia vem desde o século XIII até os nossos dias. A ela pertencem o famoso mausoléu de Gol Gundadh (1660), em Bijapur, estado de Mysore; a torre Qutb Minar (século XII), com cinco andares de pedra e mármore, em Delhi, capital; e a mesquita de Jami Masjid (1423), em Ahmadabad.
A fase mongol do estilo indo-islâmico, entre os séculos XVI e XVIII, fomentou o uso de materiais luxuosos, como o mármore. O exemplo culminante desse estilo é o mausoléu do Taj Mahal, em Agra.
Desde o século XVIII, a construção de grandes edifícios na Índia tem mantido as formas históricas próprias ou se submetido aos modelos europeus introduzidos pelos britânicos.
Escultura
Desde o século IX até a consolidação de poder muçulmano, no princípio do século XIII, a escultura indiana foi, pouco a pouco, voltando-se para as formas lineares, para o contorno pronunciado em vez do volume. Cada vez era mais utilizada como decoração, subordinada ao estilo arquitetônico. Era rica em intrincados detalhes e se caracterizava por figuras de múltiplos braços, tiradas do panteão dos deuses hindus e jain, que vieram substituir as sensíveis figuras dos deuses budistas, com a multiplicidade de formas acentuando a importância do domínio técnico.
Quando os muçulmanos subiram ao poder, no século XIII, adotaram muitos dos motivos nativos para suas ornamentações. As tradições se mantiveram até a época atual, sobretudo no sul, onde a arte ainda mantém a pureza hindu.
Pintura
Em duas localidades se conservam restos de pinturas indianas anteriores ao ano 100 de nossa era. Os fantásticos murais das cavernas de Ajanta cobrem o período conpreendido entre os anos 50 e 642. Destacam-se também as pinturas da cova de Jogimara, em Orissa, que pertencem a dois períodos: ao século I a.C. e à época medieval, as primeiras de desenho mais vigoroso e de melhor qualidade do que as segundas.
No período gupta, alcançou-se a fase clássica da arte indiana, às vezes serena e espiritual, outras vezes enérgica e voluptuosa. Em Patan, Gujarat, conserva-se um Kalpa Sutra (manual de liturgia religiosa) do ano 1237, ilustrado em folha de palma.
A pintura de Rajput floresceu em Rajputana, Bundelkhand (atualmente parte de Madhya Pradesh), e no Punjab Himalaya, entre os séculos XVI e XIX. Baseava-se na iluminura de manuscritos com motivos decorativos planos e é uma pintura popular refinada e lírica, que ilustra as epopéias hindus tradicionais, sobretudo a vida do deus Krishna. A pintura mongol, derivada da sofisticada tradição persa, era uma arte cortesã patrocinada pelos imperadores.
Joalheria, cerâmica e têxteis
Entre as artes decorativas indianas, a joalheria é a mais bela e a que mais interesse desperta universalmente. Seus artífices dominavam as técnicas da filigrana e do granulado.
As características especiais que distinguem a melhor cerâmica indiana são a estrita subordinação da cor e da ornamentação à forma — e a repetição de motivos naturais na decoração. No ramo do artesanato em metal, destacam-se os apetrechos e as armas dos militares de alta patente.
Caxemira é notável por seus chales de lã de rico colorido; Surat, em Gujarat, é famosa por suas sedas estampadas; e Ahamadabad e Varanasi, junto com Murshidabad, em Bengala ocidental, produzem suntuosos brocados.
A cultura indiana permite que possamos trabalhar com diversos itens decorativos, e até mesmo arquitetônicos. Selecionamos pra vocês alguns itens e ambientes pra aflorar suas idéias e fazer um cantinho estilo indiano, pra relaxar e aproveitar com a família e amigos.
Fonte: História do Mundo.



quinta-feira, 25 de agosto de 2016

11 DICAS PARA DECORAÇÃO ORIENTAL

EUDECORO

11 DICAS PARA DECORAÇÃO ORIENTAL

A decoração oriental busca uma fusão de vários estilos, desde o japonês, chinês até o asiático e indiano… A procura de ideias para uma decoração oriental? Veja 11 dicas para trazer o oriente para dentro de casa!

1. Objetos orientais


O uso de objetos orientais como, por exemplo, pequenas estátuas de Buda ou jade, pinturas de rolagem asiática, chapéus orientais, um ou dois divisores de quarto shoji, além de almofadas em tons de cobre e alguns adereços asiáticos… são capazes de inserir, de forma simples, uma decoração oriental pelas divisões da casa. Experimente!

2. Cores da natureza


A maioria das decorações orientais é inspirada em cores da natureza, e muitas vezes, tenta imitar e reinterpretar tons naturais para harmonizar um espaço. Opte por decorar um quarto ou uma sala de estar em estilo oriental com cores neutras, creme suave, azul claro e até mesmo um tom cinzento para tornar o espaço elegante e muito, mas muito harmonioso.

3. Cores vibrantes


A decoração oriental também possui uma paleta de cores vibrantes como o vermelho, rosa e roxo. Se o desejo é tornar a decoração mais luxuosa, as sutis misturas de tons pretos e dourados são perfeitas para tornar uma sala de estar mais requintada.

4. Harmonia e equilíbrio


Além da harmonia entre as cores, é necessário um equilíbrio entre as diferentes texturas e os elementos que compõem um ambiente. Ao decorar com o estilo oriental, pense em divisórias de vidro, decoração com pedras naturais, piso de madeira, cortinas de bambu, cores que se complementam e algumas texturas orgânicas… são algumas ideias para uma decoração oriental harmoniosa e equilibrada.

5. Som de água


A utilização do som da água nos ambientes orientais é ideal para criar uma atmosfera de equilíbrio, simplicidade e contato com a natureza. Reserve um espaço num recanto da casa para expor uma fonte de água na sala de estar, no quarto ou então no hall e entrada para dar as boas-vindas aos convidados. Para potencializar uma atmosfera oriental, incremente a decoração com a exposição de velas, incenso, bonsai...

6. Fusão de estilo


A fusão de vários estilos é uma peculiaridade da decoração oriental. O estilo japonês é naturalmente simples, minimalista e o que mais se aproxima da natureza. Uma decoração tradicional japonesa é muito mais expansiva, recebendo destaque com o uso das cores vermelhos régio, ouro pródigo, jade e tons de roxo em pelúcia. Já o estilo indiano é colorido, ousado e celebra a vida, apresentando motivos tradicionais e ícones culturais. O estilo asiático caracteriza-se pelo uso de peças de arte e tecidos indianos. Na dúvida… experimente uma fusão destes estilos para criar um verdadeiro ambiente oriental!

7. Iluminação


A iluminação oriental acrescenta elegância em qualquer ambiente. Experimente iluminar o quarto com um cordel de lanternas japonesas ou então expor velas aromáticas no banheiro e um candeeiro marroquino na sala de estar. Se pretende uma decoração oriental mais dramática e autêntica, experimente o uso de uma lanterna chinesa ou asiática. A iluminação oriental adiciona um toque étnico e uma decoração moderna com uma fusão cultural lindíssima.

8. Design sustentável e orgânico


A decoração oriental também possui um estilo sustentável e orgânico! Pedras polidas, cortinas de bambu, tatames intrinsecamente ligados, além de vasos de plantas e arbustos que trazem uma vibração realmente oriental.

9. Aromas orientais


Os aromas orientais são sinônimos de sedução. Perfume a casa e fortaleça as boas vibrações do estilo oriental. Espalhe velas aromáticas, incensos de sândalo e flores pela casa. 

10. Decoração minimalista


Nada de exageros, somente o essencial! O estilo oriental japonês apresenta linhas retas e bem definidas, perfeitas para os apaixonados por uma decoração minimalista que busca equilíbrio e valoriza um espaço com muita sofisticação. Entretanto, se desejar alguns pontos de interesse para quebrar a sobriedade, opte por inserir alguns elementos decorativos como pássaros, leques, almofadas, bambu, entre outros elementos tradicionais japoneses.

11. Místico e rústico


Têxtil de cores vibrantes e objetos em madeira trabalhada compõem um estilo oriental mais místico e rústico, uma decoração que é característica dos países do sudeste asiático como a Tailândia e a Indonésia. Para ter este estilo destacado nos ambientes da casa, basta expor alguns elementos decorativos de bambu, madeira, fibras naturais e complementá-los com têxtil em cores vibrantes ou quentes.

Créditos Imagens: 123456789101112

POST ORIGINAL: http://eudecoro.com.br/artigos/11-dicas-para-decoracao-oriental